Segundo o governo paulista, o reajuste é de 3,85%, percentual inferior à inflação do período, estimada em 4,46% pelo IPC-Fipe.
O objetivo do ajuste é garantir a eficiência, a segurança e a qualidade do serviço prestado à população, assegurando a continuidade da operação do sistema de transporte público metropolitano. Mesmo com o ajuste abaixo da inflação e para garantir este valor da tarifa, o governo de São Paulo ainda aportará aproximadamente R$ 5,1 bilhões no sistema metroferroviário, informa o comunicado do governo de São Paulo.
Além do reajuste no metrô e nos trens, haverá aumento no preço das passagens dos ônibus que circulam na capital paulista. Neste caso, as tarifas vão passar de R$ 5 para R$ 5,30. Segundo anúncio da prefeitura de São Paulo, o reajuste nos ônibus também começa a valer a partir do dia 6 de janeiro.
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