A operação é coordenada por equipes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) e da 14ª DP (Leblon). De acordo com as investigações, o grupo utilizava armamentos pesados para intimidar moradores da comunidade, além de coordenar ataques criminosos para manter o domínio territorial.
Distribuidores de armas
Além dos mandados de prisão, a operação também cumpre 72 mandados de busca e apreensão. As equipes realizam diligências em Anchieta e na Baixada Fluminense, em Nilópolis e Mesquita.
Entre os investigados estão líderes operacionais, gerentes do tráfico, distribuidores de armas e responsáveis pela arrecadação e movimentação financeira.
De acordo com a Polícia Civil, a operação recebeu o nome Trunfo Final em referência direta ao ás de ouros, carta que simboliza o poder, a supremacia e o domínio, em alusão à forma como a facção se enxerga dentro da comunidade.
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